Rossi Residencial S.A., em recuperação judicial e listada na B3 sob o ticker RSID3, divulgou um fato relevante informando que recebeu, no final da noite de ontem, o Ofício nº 157/2025/CVM/SEP/GEA-3. Este ofício comunica que, em reunião realizada em 10 de junho de 2025, o Colegiado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) avaliou o pedido de interrupção do prazo de convocação da Assembleia Geral Extraordinária e Ordinária (AGEO) da companhia, inicialmente marcada para o dia 12 de junho de 2025.
A solicitação de interrupção foi formulada por Aperoama Participações Ltda. e RCR Serviços Administrativos Ltda., e a CVM decidiu que os itens da pauta da AGEO, que tratavam da suspensão dos direitos políticos desses acionistas, violariam o disposto no artigo 120 da Lei nº 6.404/1976. Diante dessa decisão, a Rossi Residencial S.A. informou que a realização da AGEO foi adiada para o dia 11 de julho de 2025.
A companhia também destacou que analisará com atenção os fundamentos da decisão da CVM, bem como as providências necessárias para garantir a conformidade com a legislação aplicável. O objetivo da Rossi Residencial é assegurar os melhores interesses da companhia, de seus acionistas e demais partes interessadas.
A Rossi Residencial S.A. reafirma seu compromisso de manter acionistas e o mercado em geral informados sobre o andamento dos eventos relacionados a este fato relevante, garantindo total transparência nas comunicações.
A companhia, que enfrenta um processo de recuperação judicial, continua a trabalhar para estabilizar sua operação e atender às exigências regulatórias, visando à reestruturação de suas atividades e à proteção dos interesses de seus investidores.
Com sede em São Paulo, Rossi Residencial S.A. é uma empresa do setor imobiliário, focada no desenvolvimento de projetos residenciais. A companhia tem buscado se adaptar às novas condições de mercado, enquanto se empenha em resolver suas questões financeiras e de governança.
Os acionistas e o mercado devem acompanhar as próximas atualizações e decisões que impactam a Rossi Residencial S.A., especialmente em relação à nova data da Assembleia e às implicações da decisão da CVM.
